domingo, 13 de outubro de 2013

Ser educadora... Uma corujita pra homenagear...

Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo ou de muitos, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender-e-ensinar. Para saber, para fazer, para ser ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação. Com uma ou com várias Educações.
 (BRANDÃO, 1981, p. 07)


Hoje me inspirei e decidi me aventurar na costurice desta corujita linda. A coruja é o símbolo da sabedoria e, nenhum animal, melhor que ela, poderia representar a homenagem à todas as educadoras e educadores que dedicam seu tempo ao ensino de pequenas e grandes pessoas. Porque, pra quem não sabe, próximo dia 15 é o dia dos professores.

Por aqui, quem me ajudou na costurice foi a gatinha mais enxerida desse mundo, a Nina:

Já contei pra vocês que sou educadora, né? Pois é, além de arteira no mundo feito a mão, também sou arteira com os pequenos da minha turma. São 15 crianças de 2 a 3 anos que aprendo bastante e ensino também.

É uma baita responsabilidade contribuir na formação dos pequenos, é necessário ter um bom embasamento teórico e estudar sempre, se renovar a todo momento. Ser educadora é, muitas vezes, cansativo. No entanto, da mesma forma que é cansativo, é prazeroso. A sensação de presenciar o desenvolvimento dos pequenos é indescritível, seja na primeira ida ao banheiro sozinho, o carinho no amigo, uma frase inesperada ou uma nova descoberta deles. É exatamente esse prazer de ser educadora que me faz ir trabalhar todos os dias.

Obrigada aos pais e às mães que contribuem nesse processo de ensinar e aprender com as crianças. Obrigada pelo apoio, pelo entusiasmo, pela confiança e compreensão.

Parabéns aos educadores, sejam eles das escolas, das casas, da rua, das igrejas ou da vida.
Carol Hepe.